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DISPOSTOS A OBEDECER

22 de mar. de 2011
michel reis
Quando nascemos de novo e começamos a aprender sobre as realidades da nova criação e os benefícios da salvação, começamos a resgatar antigos sonhos que, pelas mais diversas razões ficaram pelo meio do caminho. Quer tenha sido o sonho de se formar e ter uma carreira com graduação elevada, casar, construir família, ter o seu próprio negócio, não importa. O que importa mesmo é que, agora, em Cristo, descobrimos que podemos usufruir de tudo o que um dia desejamos e ainda mais, já que Deus é poderoso para fazer infinitamente mais além de tudo o que pedimos ou pensamos.

Por conta disso começamos a nos estimular a sonhar e declarar a nossa fé confessando a Palavra e rendendo graças a Deus por seu grande amor e suas maravilhosas promessas. À medida que vamos crescendo na fé, experimentamos do cumprimento de muitas das promessas de Deus.
A maturidade nos faz entender que, porque Ele nos amou primeiro devemos amá-lo também, independente dos benefícios. Entendemos que se Deus não tivesse enviado Jesus, estaríamos perecendo em nossos pecados e passaríamos a eternidade separados dEle. Nossa obediência, agora, é motivada pelo desejo de agradá-lo e obedecer-lhe a Palavra sem cogitar os custos ou riscos, se torna o nosso objetivo.
Algumas pessoas, depois de algum tempo, podem testemunhar de como elas se encontram realizadas, como elas cresceram e prosperaram e dão glória a Deus por tudo isso. No entanto, tudo o que elas fizeram foi realizar os seus próprios sonhos e desejos embora seu interesse em agradar Deus fosse sincero.
 No decorrer da sua caminhada com o Senhor, percebe, no seu espírito, que Deus a tem chamado para realizar um trabalho específico em um tempo e lugar também específicos e, até mesmo, dentro dos cinco dons ministeriais. Por estar disposta a sempre agradar Deus, de pronto se submete e se regozija por isso.
 Durante algum tempo até consegue aliar a sua vida diária com os planos de Deus. De repente, Deus começa a dar orientações mais profundas e uma disponibilidade maior começa a ser requerida. Mais tempo, mais dedicação, mais consagração. Escolhas precisam ser feitas. Prioridades precisam ser redistribuídas.
 O Plano e o Propósito de Deus começam a se desvendar diante dos seus olhos. E ela se vê assustada de início com a grandiosidade do projeto divino, ao passo que é confrontada com os seus objetivos pessoais que, embora lícitos, seriam obstáculos aos planos de Deus pra sua vida. O que fazer então?
 Na nossa caminhada cristã vivemos pela fé e pela fé continuamos a caminhar. Está escrito que a Palavra é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.Se imaginarmos que estamos em meio a densas trevas tendo como única luz a Palavra e que só conseguimos enxergar aquilo que a Palavra consegue iluminar do caminho à nossa frente, embora nos assustemos com o que parece vir pela frente, precisamos entender que só teremos a imagem real e completa quando dermos os passos seguintes e o restante do caminho for alcançado pela iluminação da Escrituras.
 Devemos guardar o nosso coração e permitir que o Senhor reine de fato. Como Paulo, precisamos estar dispostos a considerar todas as coisas, ainda que sejam as lícitas, como refugo não tendo vontade própria, mas movidos pelo desejo de conhecê-lo e o poder da sua ressurreição, possamos declarar com ousadia que não temos a vida por preciosa para nós mesmos contanto que completemos a carreira que nos foi proposta e o ministério que, porventura, tenhamos recebido do Senhor.

1 comentários:

Unknown disse...

Nós fazemos planos, e Deus realiza-os conforme nossos sonhos estão alicerçados na Sua palavra.
http://ciencia-religiao.blogspot.com/

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Michel Reis.